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Para garantir a diversidade do diálogo foram convidados representantes de três setores chaves para o avanço deste diálogo sobre o setor de Transporte:Adalberto Maluf – Secretário Nacional de Meio Ambiente Urbano e Qualidade Ambiental Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima;Profª. Drª. Flávia Luciane Consoni de Mello – professora Livre-docente do Programa de Pós-Graduação em Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências da Unicamp;Evando Gussi – CEO na ÚNICA e deputado federal.
Um levantamento inédito, realizado pelo projeto “Contribuição da Diáspora Científica Brasileira”, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), e coordenado pelo Laboratório de Estudos da Organização da Pesquisa e da Inovação (Geopi) da Unicamp, busca responder essa pergunta.
A professora da Unicamp, Flávia Consoni, conversou com a CBN sobre o assunto.
"O vapor d´água e o dióxido de carbono são essenciais à vida. Porém, quando liberados em grandes quantidades por erupções vulcânicas em um curto intervalo de tempo, seu excesso na atmosfera pode aumentar rapidamente o efeito estufa, provocando variações bruscas de temperatura", explica Álvaro Crósta, geólogo e professor titular das disciplinas de Geologia Planetária e de Sensoriamento Remoto da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).
A realidade acelerada e pululada dos acontecimentos demanda avaliações conjunturais capazes de capturar os nexos visíveis e invisíveis da trama complexa de atores locais, nacionais e internacionais envolvidos. Para realizar tal tarefa, recorre-se aos cânones do pensamento vivo, intelectuais com o fôlego teórico e metodológico. Entre outras mentes brilhantes, o baiano Milton Santos (1926-2001) se destaca pela profundidade e extensão de suas contribuições no campo da Geografia e das Humanidades como um todo.
Reconhecido mundialmente pela sua originalidade analítica e crítica afiada ao sistema econômico global, “elaborou uma geografia generosa que, buscando a natureza do espaço, sempre colocou a sociedade, mas, sobretudo, os pobres, em sua formulação para pensar um outro mundo, menos desigual e mais justo. Uma geografia que não se contenta somente em constatar o presente, mas contribuir para a reconstrução social”, aponta Márcio Cataia em entrevista por e-mail ao Instituto Humanitas Unisinos – IHU.
Há 55 anos, em 20 de julho de 1969, aconteceu um marco histórico responsável pelo avanço tecnológico da humanidade. O americano Neil Armstrong chegou à lua, sendo o primeiro homem a realizar esse feito. E em comemoração, o Tudo Inovação preparou um roteiro especial, que também estará celebrando o encerramento da 5° temporada do programa.
Alvaro Penteado Crósta, docente do Departamento de Geologia e Recursos Naturais do IG, falou sobre esse evento histórico.
O terremoto de magnitude 7,3 na escala Richter que atingiu o norte do Chile na noite da última quinta (18) também teve reflexos na região de Ribeirão Preto. O tremor de grandes proporções foi sentido em Ribeirão Preto, onde moradores de um condomínio na Zona Leste relataram o problema à Defesa Civil. O mesmo tremor foi sentido por moradores de Franca, São Carlos e Araraquara.
Alessandro Batezelli, professor da Unicamp, explicou como esse fenômeno natural acontece.
O terremoto pode até ter sido no Chile, mas tem morador da Baixada Santista, a mais de 3,4 mil km de distância, que sentiu os tremores no fim da noite desta quinta-feira (18). Tanto é que, em Praia Grande, seis prédios tiveram vistoria da Defesa Civil após relatos dos moradores.
Apesar da situação inusitada para os brasileiros, que geralmente não estão acostumados com tremores, uma região distante sentir os reflexos de um terremoto é algo bem comum. Quem explica é o geólogo e professor Álvaro Penteado Crósta, do Instituto de Geociências, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e membro titular da Academia Brasileira de Ciências.
Alvaro Crosta fala sobre tremos de terra.
De acordo com Alvaro Penteado Crósta, professor do Instituto de Geociências da Unicamp, abalos sismícos como esses, de magnitude 4 na escala Richter, são fáceis de serem percebidos pela intensidade que provoca chacoalhões, mas dificilmente causam estragos.