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O programa Analisa discutiu o conflito no Oriente Médio e sua tragédia humanitária. Os pesquisadores Gustavo Blum e Edilson Adão Cândido da Silva, do Laboratório de Geografia Regional e de Geografia das Relações Internacionais do Instituto de Geociências (IG) da Unicamp, debateram o confronto entre Israel e o grupo palestino Hamas, os ataques de Israel ao sul do Líbano e a participação do Irã. Os pesquisadores denominaram o conflito como uma “guerra de devastação”. “Estamos vendo um retrocesso de algumas das leis da guerra que a comunidade internacional estabeleceu depois da Segunda Guerra Mundial. Essa própria lógica de devastação, a lógica de considerar civis como potenciais inimigos justos, a eliminação da capacidade de manutenção da vida e a recusa de envio de assistência humanitária para aquela região por parte do governo de Netanyahu tem trazido o terror da guerra”, afirmou Blum. Nesse aspecto, Cândido da Silva explica o conceito de terrorismo e questiona as narrativas em torno dessa definição. “É claro que o ato do Hamas é um ato terrorista, mas o que faz Benjamin Netanyahu não é menos terrorismo. Terrorismo é ataque a civis sem prévio aviso, a surpresa do ataque a alvo civil. E o que está acontecendo na Faixa de Gaza? 41 mil mortes. O que aconteceu repentinamente no Líbano em que, do dia para a noite, 1 milhão de pessoas foram deslocadas?”
“Neste dossiê, congregamos pesquisas que descrevem e analisam relações constituídas sob o efeito do big data. A partir de espaços bastante distintos entre si – jurídico, burocrático, agrícola, biotecnológico, econômico, pornográfico, ambiental –, voltamo-nos às agências conflitivas e criativas implicadas no que os dados fazem ver e no que são capazes de criar por meio de seu potencial de hiper-relacionalidade”, conta à Agência FAPESP Sara Regina Munhoz, pós-doutoranda no Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e bolsista da FAPESP.
Estudo sobre ferramenta gráfica capaz de reunir mais informações que limites geográficos rendeu Prêmio Tese Destaque Unicamp 2023-2024 na categoria Ciências Humanas e Artes.
"Há 700 anos, os mapas não tinham apenas a função de representar locais com precisão. Mais do que isso, eles também mostravam visões de um mundo onde criaturas fantásticas, como monstros e sereias, indicavam o fim do território conhecido.
O estudo desses documentos foi tema de uma tese de doutorado que ganhou o prêmio destaque de 2023 e 2024 da Unicamp. Para saber mais sobre esses mapas, o G1 conversou com a autora da tese, a geógrafa Deyse Cristina Brito Fabrício."
Para garantir a diversidade do diálogo foram convidados representantes de três setores chaves para o avanço deste diálogo sobre o setor de Transporte:Adalberto Maluf – Secretário Nacional de Meio Ambiente Urbano e Qualidade Ambiental Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima;Profª. Drª. Flávia Luciane Consoni de Mello – professora Livre-docente do Programa de Pós-Graduação em Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências da Unicamp;Evando Gussi – CEO na ÚNICA e deputado federal.
Um levantamento inédito, realizado pelo projeto “Contribuição da Diáspora Científica Brasileira”, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), e coordenado pelo Laboratório de Estudos da Organização da Pesquisa e da Inovação (Geopi) da Unicamp, busca responder essa pergunta.
A professora da Unicamp, Flávia Consoni, conversou com a CBN sobre o assunto.
"O vapor d´água e o dióxido de carbono são essenciais à vida. Porém, quando liberados em grandes quantidades por erupções vulcânicas em um curto intervalo de tempo, seu excesso na atmosfera pode aumentar rapidamente o efeito estufa, provocando variações bruscas de temperatura", explica Álvaro Crósta, geólogo e professor titular das disciplinas de Geologia Planetária e de Sensoriamento Remoto da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).
O terremoto de magnitude 7,3 na escala Richter que atingiu o norte do Chile na noite da última quinta (18) também teve reflexos na região de Ribeirão Preto. O tremor de grandes proporções foi sentido em Ribeirão Preto, onde moradores de um condomínio na Zona Leste relataram o problema à Defesa Civil. O mesmo tremor foi sentido por moradores de Franca, São Carlos e Araraquara.
Alessandro Batezelli, professor da Unicamp, explicou como esse fenômeno natural acontece.
Há 55 anos, em 20 de julho de 1969, aconteceu um marco histórico responsável pelo avanço tecnológico da humanidade. O americano Neil Armstrong chegou à lua, sendo o primeiro homem a realizar esse feito. E em comemoração, o Tudo Inovação preparou um roteiro especial, que também estará celebrando o encerramento da 5° temporada do programa.
Alvaro Penteado Crósta, docente do Departamento de Geologia e Recursos Naturais do IG, falou sobre esse evento histórico.
O terremoto pode até ter sido no Chile, mas tem morador da Baixada Santista, a mais de 3,4 mil km de distância, que sentiu os tremores no fim da noite desta quinta-feira (18). Tanto é que, em Praia Grande, seis prédios tiveram vistoria da Defesa Civil após relatos dos moradores.
Apesar da situação inusitada para os brasileiros, que geralmente não estão acostumados com tremores, uma região distante sentir os reflexos de um terremoto é algo bem comum. Quem explica é o geólogo e professor Álvaro Penteado Crósta, do Instituto de Geociências, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e membro titular da Academia Brasileira de Ciências.




