Clipping
Estudo comprova que ações humanas mudaram o eixo da terra por conta da enorme retirada de água subterrânea.
O professor Alvaro Crósta explica a rotação em torno do eixo da Terra e como ocorre a mudança natural desse processo ao longo do ano. Crósta também fala sobre a mudança do campo gravitacional a movimentação de água retirada de aquíferos, que implica em aumento em alguns milímetros dos oceanos da Terra. Crósta fala ainda do tamanho do deslocamento do eixo, que é pequeno - cerca de 4 cm por ano, e a influência da atuação humana em vários aspectos da Terra.
O divulgador científico Carlos Stênio, aluno de pós-graduação do IG, mostra em Podcast da Revista Pesquisa Fapesp que personagens da cultura pop podem ensinar biologia.
Apresentação: Fabrício Marques
Produção, roteiro e edição: Sarah Caravieri
Artigo de Flávia Consoni, docente do Departamento de Política Científica e Tecnológica do IG/Unicamp.
"O aumento na incidência de eventos climáticos extremos, como temperaturas recorde e tempestades, apontam para a intensificação no cenário de mudanças no clima do planeta, cuja mola propulsora, de acordo com projeções recentes do último relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, 2022), resulta da intensificação na emissão de gases de efeito estufa na atmosfera..."
A rodovia do medo: o trânsito de cargas nocivas sobre a parede da barragem Itans, Caicó/RN - Brasil
O doutorando em Geografia Jhonathan Lima de Souza falou sobre perigos do trânsito de cargas nocivas à barragem Itans, no RN.
"Temos ouvido de militantes de esquerda que “temos que trazer o povo pra rua”, que “temos que voltar a fazer o trabalho de base”, e que “temos que conscientizar as bases” e, de pessoas menos politizadas, que “quando os políticos chegam ao poder esquecem do que prometeram”. Essas declarações revelam um sentimento de que é preciso ampliar o suporte político do atual governo para que ele possa levar a cabo o que querem as bases; ou o que ele prometeu para quem o elegeu."
Por Renato Dagnino e Paula Arcoverde Cavalcanti
Por Renato Dagnino
Para evitar que o “Polo de Inovação e Desenvolvimento Sustentável” de Campinas gere mais desastres.
O projeto do Polo de Inovação e Desenvolvimento Sustentável (PIDS) prevê uma agressiva alteração da lei de uso do solo de uma extensa e apetitosa área ainda não explorada pelo complexo imobiliário-financeiro. Ela margeia aquela que foi valorizada há cinco décadas com a criação da Unicamp em Barão Geraldo. Abrange, também, a que um pouco depois foi cedida a organizações públicas e privadas para a implantação de outros “polos tecnológicos”; um protótipo da onda inovacionista que segue provocando estragos nas nossas universidades públicas. (...)
"'O quilombo está onde o quilombola está'. É assim que Maíra Rodrigues da Silva, quilombola e doutoranda em geociências pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), define a territorialidade do grupo identificado pela primeira vez nos questionários do Censo 2022."
"A cientista Dra. Marília Campos, pesquisadora visitante do Instituto de Geociências da Unicamp com ênfase em Mudanças Climáticas, lembra que 'a comunidade científica já concorda há mais de uma década que a AMOC é um dos elementos do sistema climático que possui um limiar crítico (tipping point) associado à redução da sua intensidade'".
"De Pangeia à cidade de Santos, entenda os processos naturais (e causados pela ação humana) que resultam nos acidentes."
Talita Gantus de Oliveira, doutoranda do IG.
Marina Martinelli, doutoranda do programa de Pós-Graduação em Política Científica e Tecnológica (PPG-PCT) do IG e pesquisadora associada do Laboratório de Estudos de Veículos Elétricos (LEVE), falou ao Jornal Bora Brasil, da TV Bandeirantes, sobre sobre seu tema de pesquisa, a tecnologia 5G.