Além da política oficial, há um submundo de notícias falsas com produção e financiamento internacionais frequentado pelos bolsonaristas. “O que nos chama atenção é como a rede internacional tem muita presença aqui. Conseguimos chegar à fonte de uma fake news na Bósnia. E encontramos um padrão: erros de português da tradução do Google são usados como forma de driblar os filtros nas redes, assim como anagramas", explica Leda Gitahy, da equipe de pesquisadores da Unicamp.