"Nós estamos 'casando' com o município, conhecendo cada rua do município, pra conseguirmos entender como é a dinâmica nas áreas de inundação, como aqui onde nós estamos hoje. De onde vem a água, por onde ela começa a chegar no bairro, se ela vem com uma velocidade alta, se ela vem mansinha, se a água vem suja, se não é água suja. Então, a gente tem que conversar com os moradores, além de andar pelo bairro todo pra entender esses processos. As inundações não são todas iguais, esse que é o negócio”, disse Ana Elisa Abreu, professora e pesquisadora da Unicamp.