Para Maria José Mesquita, professora do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), apontar essa abundância na crosta "não reflete nenhuma prova de exploração econômica". Isso porque o termo ainda pode se referir aos traços incomuns de suas características físico-químicas e ao fato de que possuem uma exploração econômica ainda bastante restrita.